segunda-feira, 30 de agosto de 2010

MAUBARA


No sábado dia 21 de Agosto, por volta das 10 horas e meia, saímos de Dili, passámos pelo Aeroporto Presidente Nicolau Lobato, rumámos a Líquiça, e prosseguimos viagem até um destino com história, que vamos todos redescobrir, já que é conhecido desde a epopeia marítima portuguesa.

Já agora, a talhe de foice, esperamos que, no próximo dia 15 de Setembro, o Navio Escola Sagres, amarre na bela Baia de Dili, para deleite de todos nós.

Para trás deixámos o monumento à memória da visita de S.S. o Papa João Paulo II, efectuada em 12 de Outubro de 1989.

O Oceano Pacífico acompanhou-nos, quase sempre, à nossa direita, revelando paisagens de beleza natural, ainda por desbravar para actividades turísticas.

Segundo o “J”, que me levou a conhecer estas magníficas paisagens, estão previstos alguns, já em fase adiantada, projectos turísticos de qualidade, entre os quais um Ressort com Hotel, campo de Golfe de 18 buracos e outros equipamentos lúdicos.

Já me esquecia que a caravana era composta por dois 4x4, um conduzido pelo “ML”, mais lentamente porque o “Rafa”, que completa 3 anos no início de Setembro, não é lá muito dado a velocidades e ao traçado acidentado da estrada.

A certa altura, o “J” abrandou, virou à esquerda e parou de modo a que o “ML” nos visse e nos seguisse.

Assim foi, passados alguns minutos, saímos das viaturas e fomos surpreendidos por uma extensão de água, com algo de místico, que me extasiou, sem saber bem porque seria.

Primeiro instinto tirar fotografias, quase parecia o meu amigo Dani, sempre a retratar à esquerda e à direita e a partilha-las nas redes sociais.






























Não sei estes clichés são bonitos, elucidativos, apropriados, transmissores de emoções, de nostalgias, ou outros estados de alma, eventualmente com história silenciada por sentimentos que querem lá mergulhar o inesquecível.

Continuamos a nossa jornada e, a certa altura, uma paragem inesperada, começávamos a aproximar-nos duma zona de artesanato e, o que vejo, estátuas de madeira, quase à escala natural, um cavalo já acabado, outro em vias de o ser, e uma águia, com mau início de campeonato, pousada no chão.


  
Por sinal não havia nenhum leão, nenhum bicho imaginário que S. Jorge tenha, por ventura alguma vez, avistado ou combatido.

O nosso destino estava a dois passos de sete léguas e lá chegámos a Maubara.

Perguntam, porquê Maubara?

Por três razões, praia, história e artesanato.

Mergulhei numas águas límpidas e cristalinas, sem corais, ligeiramente mais temperadas que as da Praia da Minas, em Dili.

Uma imagem vale mais que um milhão de palavras, que dirão de três imagens.






















Não me apetecia sair da água, mas o almoço estava já encomendado no forte, antiga construção portuguesa armada com duas peças de artilharia estrategicamente dispostas para defender o local de ataques por via marítima.






Dentro da fortaleza, há um restaurante e uma loja de artesanato, fruto de um projecto de cooperação desenvolvido com a ajuda de Portugal.













 

O projecto permitiu formar e implementar um pólo de desenvolvimento destinado às mulheres locais que são as obreiras de tão singela iniciativa.

A refeição foi simples, e pasmem-se, esqueci-me de tirar fotografias.

A ementa era composta:

• Por bolinhos de peixe, tipo croquetes, acompanhados por arroz ligeiramente colorido com açafrão;

• Frango frito com milho, temperado com especiarias suaves, que até o “Rafa” comeu;

• Filetes de peixe, não à nossa moda, fritos com ovo, mas sim, peixe ligeiramente cozido e coberto com uma camada ligeira de uma espécie de maionese caseira.

Como sobremesa provámos crepes cobertas com doce de goiaba aromatizado com cravinho e gengibre.

O único senão, é que não havia um vinhito, ou uma cervejita, para acompanhar tão simples e saborosa refeição.

Claro, que no fim degustámos um bom café de Timor, em chávenas modernas de porcelana branca.

Falta falar da terceira razão, o artesanato.

À beira da praia, em construções tradicionais vendem produtos maioritariamente feitos localmente e outros provenientes inclusivé, da Ilha de Ataúro (as célebres bonecas de trapo).


Eu comprei duas almofadas pretas decoradas com uma faixa de tecido taís, enchidas com suma-à-uma, os mais novos, não saberão que se trata de fios finos extraídos do fruto duma árvore.

Regressámos  a Dili, pelo caminho, comprámos ananáses deliciosos, bananas, limas e papaias, a preços convidativos.

E assim, foi a minha primeira saída da capital de Timor-Leste, um mês depois da minha chegada.



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

31 anos

Um dia especial que sempre recordámos, hoje ao fim de muitos anos, não o festejámos juntos, com a família mais próxima e alguns amigos.

Eu estou na Ilha do Crocodilo e tu na terra das minhas origens, de que eu tanto gosto.

Não estivemos separados, falámos várias vezes pelo Skype, mas a saudade é grande, especialmente num dia destes, com muito significado para nós.
 

Enviei um mensageiro voando, levando notícias minhas e deste jovem país.

Pelos vistos, não chegou a tempo, terias me dito, pela manhã, que te tinha sido entregue, um simples beijo, porque mais não poderia transportar, em tão longa viagem, apenas carinho e amor.



São muitos anos juntos, com afectos e desenganos, alegrias e tristezas, mal entendidos e muita compreensão mútua.
 
Sei que querias uma prenda especial, não ta posso dar pessoalmente e aqui não há correio, para ta a enviar.
 
Mas, adaptei parte da canção do Patxi Andion para ti, Mujer de mi Vida.

“Palabras”

Trinta y un anos de estar juntos

Esta tarde se han cumplido,

Para ti flores, perfumes

Para mi…! Algunos libros!

No te he dicho gandes cosas

Porque no me habrian salido,

! Ya sabes cosas de viejos.

Requemor de no haber sido…


Fui jantar ao “Knua Morabeza” e provei vinho branco da Nova Zelândia, por sinal de bom toque na boca e de agradável sabor, com que acompanhei, depois das entradas, um prato principal, tinha de ser timorense, Ikan Sabako, (Peixe Papagaio, assim chamado por ser de uma espécie que tem várias cores, podendo ser azul, verde, vermelho, etc. quando é capturado) temperado com especiarias, e cozido ao vapor em folha de bananeira.

















Estava uma delícia.

A Lucília foi minha convidada e, por sinal, fez no dia 16, trinta anos que casou com o Alberto.
 
Cada um contou estórias vividas desses dias que, para mim, parece que foi ontem.
 
Conversámos com a Zaida, uma negra bonita, da Guiné-Bissau.

É a gerente do restaurante e cunhada do dono do mesmo, que para acompanhar um “Monte Cristo n.º 4” brindou-me com um cálice de vinho do Douro.



Perdoem-me os meus amigos do “Puerto” carago.
 
Em 2011, espero estar de férias em Portugal e comemorar, com festa e foguetes a estalar o 32.º aniversário, com a cancion do Patxi.






sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Praia das Minas

Se bem se lembram, descrevi e documentei, o meu passeio pelas praias da Areia Branca e do Cristo Rei, uma experiência única, que tenho repetido, sempre que há oportunidade e a minha mente, como um autómato, conduz o meu “companheiro”, que já me deixou ficar mal duas vezes, como alguns humanos que se dizem-se racionais e se julgam os senhores do Mundo.
É um sonho efémero…

Nestas latitudes, a Amizade tem outro Valor, não tem preço, tem de se ser cultivada, acarinhada e levedada com o fermento da Vida.
Então, vou descrever o meu companheiro, é robusto, musculado, os homens já estão com inveja e, as jovens, e as damas imaginam-no, bronzeado, musculado, arfando a afetaminas vendidas, como se diz em França “ au noir”, em qualquer ginásio de musculação estival.
Nada disso, é um “Jeep” Mitsubishi Pajero, a gasolina, com 3,5 litros de cilindrada, o qual responde às minhas precisões, como dizem nos Açores.
Já não é um jovem, foi matriculado, para a estrada, pouco plana e acidentada, no ano de 1999, mas tem um coração de leão, não, é de águia planadora, sobre as estradas íngremes da montanha e da beira-mar, de imagens sem par.
Com uma bateria nova é só rodar a chave e, já está a rugir, fazendo inveja a jovens made in Germany, ou em nenhures.
Então, vamos à crónica, intemporal, não tenho compromissos, vagueio pelo espaço, das teclas quando, os impulsos nostálgicos, ou as Musas do Pacífico, o ordenam, que outras não descortinamos, ou já são águas passadas…
Pobre de mim, ou talvez das ditas Musas…
Camões apelavas às Ninfas do Tejo, eu vou invocar as do Oriente, para mim apenas imaginadas, em espaços indeléveis de cor e som.
Tenho vantagem sobre ele, o Poeta, não necessito, de salvar o manuscrito no naufrágio da vida.
Basta, guarda-lo num e-mail qualquer, CD, ou outro suporte físico, mesmo de papel, e claro no Blog, ou, talvez, salvo por benemérito ou arquivador de … qualquer coisa.
Sei quando cheguei, e como não escrevo sistematicamente, como alguns “bloggers”, que julgam que são lidos, apreciados, bajulados por um mar de gente, e são enganados por contadores mecânicos que, registam a entrada de quem, abre as suas crónicas e, a grande maioria, não as lê.
Muito obrigado à meia dúzia dos meus fiéis seguidores.
Modéstia à parte, são os melhores do Mundo, da Galáxia e do espaço sideral.
A esta hora, já os USA accionaram o “Epsylon” e não conseguimos um remoto visto para o “Great Cannyon” ou para a “Big Apple”.
Nesta altura, já só tenho um seguidor fiel, que vai ler e dar feedback, com críticas, de certeza muito justas e merecidas.
Bem vou descrever a minha ida à Praia das Minas, também conhecida comos dos portugueses, é uma praia situada nas costas da do Cristo Rei, uma baía de mar calmo, de cores maravilhosas, da qual se avista, com precisão, a rara beleza a Ilha de Ataúro.
Para lá chegar, é necessário tomar a estrada de Ereira, passar um controle das UN, por medida de segurança de uma das mais importantes personalidades de Timor-Leste, subir a encosta de uma pequena montanha, não muito íngreme, e descer para um mar calmo, com paisagens que não me atrevo a descrever.
Em poucos instantes, passamos do ruído dos motores para o sossego, duma extensão de areia, com um mar multicor, uma água quente e cristalina massajando o meu corpo, cansado e tenso da grande mudança que vivi nos últimos meses.
Para lá chegar, quando estamos ao nível do mar, viramos à esquerda, e seguimos por um caminho bordejando o Oceano Pacífico, à nossa direita e, nas baías calmas, existem casas singelas de pescadores e apanhadores de algas.
Numa próxima incursão vou tentar registar digitalmente, no meu conceito, essa beleza, no seu estado de pureza natural.
Anotem, meus caros, que o turismo já desponta e, em breve, vai ser um dos pilares de desenvolvimento, deste país a, par do petróleo.
Como muitos sabem, eu, já há muito tempo, troquei a praia pelo verde dos campos de golfe, agora tenho de inverter essa tendência e frequentar mais a beira-mar, dado que aqui não há campos para jogar.
Para jogar golfe terei de ir a Bali, na Indonésia, ou a Darwin, na Austrália.
Lá terá de ser…
Bem, lá estendi a toalha na Praia das Minas, assim designada por ter sido coberta desses engenhos mortíferos, aquando da ocupação pelo invasor, no final de 1975.
A sensação de mergulhar em águas calmas, quentes, em pleno inverno, com temperaturas na ordem dos 35º é indescritível.
Quando o calor apertou, refugiei-me à sombra de uma árvore, não sei o nome dessa espécie, e comecei a ler um livro que me ofereceram, nos meus anos, no dia 29 de Abril do corrente ano.
Para o melhor compreender, fiz questão de só o ler cá (na minha bagagem vieram mais dois sobre Timor), pois o tema é sobre a história desta gente tão sofrida, guerreira e nobre nas suas tradições, o povo Maubere.
Como já disse, a Ilha do Ataúro, à minha frente, ali tão perto e estava tão longe para o jornalista da RTP, Adelino Gomes, quando pretendia entrar clandestinamente em Dili, naquele período já distante e conturbado deste jovem país.
Estou a referir-me à ”A lha das Trevas" obra escrita pelo jornalista José Rodrigues dos Santos, que me surpreendeu, pela descrição tão real dos poucos lugares de Dili que conheço.
Os outros sítios são imagens construídas pela pena do escritor, com um realismo, quase impossível de desmaterializar para um contexto actual, mesmo digital.
A leitura dos primeiros capítulos fez-me recuar no tempo, para a Rua do Quelhas n.º 6, em Lisboa, rever momentos de nostalgia, de um período que alterou a História de um pequeno Império e a ordem internacional.
Bem vou redimir-me e, como habitualmente, convido todos a apreciarem estas fotos digitais, em que a sabedoria é só apertar o botão do obturador, os mais jovens dirão o que é isso?
Deixo-vos com as imagens, palavras para quê, se leram até ao fim perdoem a impertinência, se acabaram após as primeiras palavras, meditem…, a vida é demasiado preciosa para coisas sem significado.
Libertem-se e sejam felizes…


Cristo Rei



























Pescador e Ilha de Ataúro lá longe

Ilha de Ataúro




segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Noite em Dili

A minha integração, no ambiente da Cidade de Dili, tem sido fácil, não só pela ajuda dos meus companheiros de trabalho, mas, também, por almoçar e jantar no Hotel Timor.

Este Hotel é o ponto de encontro da colónia portuguesa e de outras nacionalidades, bem como dos graduados das forças da UN, por sinal comandadas por um oficial português.

Foi no Hotel Timor que conheci, o "J.", trata-se de uma pessoa excepcional, por coincidência amigo comum do "LM",não gosto de identificar as pessoas, em escritos públicos, merecemos todos a nossa privacidade.

Jantámos no "Sanan Rai Foun", um dos melhores restaurantes de Dili, onde degustei o frango frito à timorense, com "aimanas" (picante em tétum) que estava de comer e chorar por mais.

Para além de pratos típicos tem, também, grelhados na pedra muito apreciados pelos comensais.

O "J." é um cliente assíduo do Sanan Rai, bem como a maioria de empresários e políticos incluíndo o Sr. Presidente da República de Timor-Leste.

O "J." é natural de Timor, cidadão português, conhedor de grande parte do Mundo, ao serviço da diplomacia portuguesa.

Aceitei, com muito prazer, o convite para festejar o seu aniversário, uma transição de década.

Foi um jantar, ao ar livre, nas antigas instalações do Sporting Clube de Timor, onde dizem que se bebia o melhor café expresso da ilha.

Em termos gastronómicos havia comida portuguesa, bacalhau com natas, feijoada, pastéis de bacalhau, rissóis, croquetes e outros petiscos.

Claro que, eu optei pela comida genuína timorense, designadamente, crepes de vegetais, sarapatel e leitão assado, entre muitas outras delícias, nomeadamente, sobremesas bem docinhas, ao dispor dos convivas, alguns dos quais bem colocados na governação, deste jovem país, com independência plena, apenas há 11 anos, que se cumprirão no próximo dia 30 de Agosto.

A festa foi animada por um organista, o qual tocava e cantava canções timorenses e as nossas mais conhecidas dos anos oitenta/noventa.

O festejo continuou, pela noite dentro, nem a chuva miudinha tropical arrefeceu os ânimos dos presentes que continuaram a dançar.

A festa acabou na madrugada do dia 3 de Agosto de 2010, mais cedo, por ser dia de trabalho.

Foi bonito o aniversário do "J."

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sol e praias

Domingo 25 de Julho de 2010, de manhã, não muito cedo, dirigi-me para a saída  de Dili, em direcção das praias da Areia Branca e do Cristo Rei.

Deixei a marginal que limita o mar calmo de Dili, o Oceano Pacífico, que me faz recordar aquele programa de rádio, já com alguns anos, que vai par o ar na RFM, onde são difundidas músicas que nos transportam para outros épocas e outras latitudes.

Segui por uma estrada estreita, ladeada de habitações modestas, pequenas lojas e restaurantes.

Um dos restaurantes é o "Carlos", onde jantei, no dia da minha chegada,  um delicioso peixe assado, oferta de boas vindas dos restantes expatriados, é assim que somos designados, pela empresa, quando prestamos serviço fora de Portugal.

Sobre o Restaurante o "Carlos" de certeza que voltarei a falar, num futuro próximo.

Prosseguindo o passeio, deparo com uma praia com  alguns mangais, onde um grupo de crianças pescava pequenos peixes, lançando com mestria a rede ao mar e puxando-a, de forma compassada, para recolher tão parco quinhão.

Lançando a rede              
A safra 
Serão os futuros pescadores nas águas ricas de peixe da  Ilha do Crocodilo.

Após esta breve paragem, continuei a viagem com o Oceano Pacífico à minha esquerda e as escarpas de montanhas de pequena dimensão à minha direita.

Não esqueçamos que a paisagem da Ilha do Crocodilo é diversa, com vales profundos e montanhas como o Monte Ramelau, ou, em tétum Foho Tatamailau, que é a mais alta montanha da ilha , com 2.963 m de altitude.

Poucos minutos depois, deparo com uma baia de águas cristalinas, ora de cor verde esmeralda, ora de azul indefenido, ou outra, saída da palete de um pintor paisagista, conforme a incidência dos raios do Rei Sol.


Era a Praia da Areia Branca, uma grande extensão de areia, a perder de vista, com equipamentos modernos e funcionais e também típicos.


Praia da Areia Branca


Equipamentos de praia.
Restaurante Sol & Praia (comida timorense)


Ao lado deste restaurante típico fica o "Nua Morabeza", uma construção moderna, ampla, de madeira, requintado na decoração e onde param as forças da ONU e unidades militares de vários países, bem como cooperantes de diversas entidades internacionais.


Cerca de 2 km da Praia da Areia Branca fica a do Cristo Rei dominada por um promontório, onde se situa uma estátua de Cristo, por sinal bem bonita e a abraçar este mar calmo, até Dili.


A Praia do Cristo Rei, como a da Areia Branca teve obras de requalificação, construiram um bom parque de estacionamento e outros benefícios para as pessoas que queiram subir ao monumento.


Sobre a subida ao Cristo Rei e das paisagens deslumbrantes que de lá se avistam falaremos outro dia.


Quanto à Praia do Cristo Rei, para mim, não tem o impacto da Praia da Areia Branca, porque as pessoas centram a sua atenção no monumento que, sobre ela, se ergue sobranceiro.


A sua beleza é bem patente nas fotos seguintes:
Cristo Rei
Praia do Cristo Rei


Praia do Cristo Rei

E asim passei o meu primeiro domingo na Ilha do Crocodilo.