domingo, 5 de setembro de 2010

BALI 1- Golfe

Aproveitei o feriado local de 30 de Agosto (Consultation Day – dia do referendo) e fui passar 4 dias à Indonésia, mais precisamente na Ilha de Bali.
Ilha de Bali
Umas das ilhas habitadas das milhares que constituem o arquipélago da Indonésia.
É uma ilha vulcânica de contrastes, uma zona rural nas montanhas, onde domina o verde das culturas tropicais, especialmente a do arroz do qual conseguem 3 colheitas por ano.
À beira-mar estendem-se praias extensas com equipamentos hoteleiros, alguns de grande qualidade, e muitos pertencentes a grupos económicos internacionais.
Já estão a pensar que rica vida.
Não.
Fui retemperar as forças gastas com tão longa viagem, quebras de rotinas e novos desafios pessoais e profissionais.
Às vezes, mesmo com cabelos brancos, temos de dar um safanão na calma do lar e aceitar novos desafios.
Bem, vamos lá dar uma pincelada de cor a esta vigem que muitos portugueses já fizeram, com origem no pequeno rectângulo à beira-mar plantado.
O objectivo principal da viagem era jogar golfe, bem dei muitas pancadas na bola, nas bolas, pois perdi três num buraco.
Bali tem 5 campos de golfe e fiz a reserva no mais antigo da ilha, construído há 35 anos, os outros ficarão para outra oportunidade.
Trata-se do Bali Handara Kosaido Country Club, situado numa cratera de um vulcão a 1.140 metros de altitude.
È o campo de montanha mais alto da Indonésia e o seu lay-out estende-se entre árvores tropicais, com um traçado apelativo à prática de golfe.
Joguei duas partidas, nada famosas, talvez por falta de treino, já não jogava há mais de 2 meses, ou a altitude afectou as minhas capacidades.
Das duas três, ou fiquei inibido pelas indicações dos cadies que me acompanharam nesses dois dias.
Não estou habituado a essas mordomias, qual Tiger Woods, aconselhavam, Boss joga ao lado esquerdo daquela árvore ou em frente, limpavam a bola em pleno jogo, colocavam-na no green, só faltava meter a bola no buraco.
As imagens que se seguem, podem traduzir a calma e o sossego da montanha.












  






 






























No primeiro dia, depois de acabar a partida, fui visitar uma zona turística conhecida como Bedugul, que assenta num triângulo de interesses, o Jardim Botânico, 3 lagos e o Ulun Danu Temple (budista), entre outros.
Existe, também, um mercado com produtos locais e artesanato.
Já agora nesta zona de montanha são produzidos morangos que vendem ao longo da estrada.
Partilho algumas imagens da minha visita às montanhas de Bali.

Jardim Botânico
Jardim Botânico













Lago

Barcos de Pesca













Templo
Templo

















Templo












Jardim do Templo
Jardim do Templo













Mercado frutos secos

Frutos da época









  



Outra crónica se seguirá sobre Bali, talvez no fim da próxima semana.
Até breve.










1 comentário:

  1. Há grande Jogador, finalmente a voltar às lides,... Agora não reconheci o budista que estava frente ao templo. Quem era esse Asiático!!
    Brigas

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