Domingo 25 de Julho de 2010, de manhã, não muito cedo, dirigi-me para a saída de Dili, em direcção das praias da Areia Branca e do Cristo Rei.
Deixei a marginal que limita o mar calmo de Dili, o Oceano Pacífico, que me faz recordar aquele programa de rádio, já com alguns anos, que vai par o ar na RFM, onde são difundidas músicas que nos transportam para outros épocas e outras latitudes.
Segui por uma estrada estreita, ladeada de habitações modestas, pequenas lojas e restaurantes.
Um dos restaurantes é o "Carlos", onde jantei, no dia da minha chegada, um delicioso peixe assado, oferta de boas vindas dos restantes expatriados, é assim que somos designados, pela empresa, quando prestamos serviço fora de Portugal.
Sobre o Restaurante o "Carlos" de certeza que voltarei a falar, num futuro próximo.
Prosseguindo o passeio, deparo com uma praia com alguns mangais, onde um grupo de crianças pescava pequenos peixes, lançando com mestria a rede ao mar e puxando-a, de forma compassada, para recolher tão parco quinhão.
Lançando a rede |
A safra |
Serão os futuros pescadores nas águas ricas de peixe da Ilha do Crocodilo.
Após esta breve paragem, continuei a viagem com o Oceano Pacífico à minha esquerda e as escarpas de montanhas de pequena dimensão à minha direita.
Não esqueçamos que a paisagem da Ilha do Crocodilo é diversa, com vales profundos e montanhas como o Monte Ramelau, ou, em tétum Foho Tatamailau, que é a mais alta montanha da ilha , com 2.963 m de altitude.
Poucos minutos depois, deparo com uma baia de águas cristalinas, ora de cor verde esmeralda, ora de azul indefenido, ou outra, saída da palete de um pintor paisagista, conforme a incidência dos raios do Rei Sol.
Era a Praia da Areia Branca, uma grande extensão de areia, a perder de vista, com equipamentos modernos e funcionais e também típicos.
Praia da Areia Branca Equipamentos de praia. |
Cristo Rei |
Praia do Cristo Rei Praia do Cristo Rei E asim passei o meu primeiro domingo na Ilha do Crocodilo. |
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